PSICOLOGIA JURIDICA NO BRASIL
PSICOLOGIA JURIDICA NO BRASIL
A inclusão da Psicologia Jurídica no Brasil foi regulamentada em 2000, pelo Conselho Federal de Psicologia. Em 2007, a resolução anterior foi revogada, para trazer maiores especificações das funções da especialidade. As áreas de atuação são:-
- direito coletivo ou metaindividual
- direito em geral
- direito da família
- direito da infância e juventude
- direito penal e execução penal
- pesquisa e produção de conhecimento. Essas áreas de atuação, refletem o percurso histórico, no qual há quatro momentos norteadores das demandas do judiciário.
Primeiro: Século XIX, contribuição dada pela Psicologia Experimental
Segundo: Final do século XIX. Perícia psiquiátrica.
Terceiro: Desviava funcionário, e aumentou a contratação de peritos autônomos. Foi criado o cargo de Psicólogo junto ao Poder Judiciário.
Quarta: na atualidade, o trabalho da psicologia nas instituições.
No princípio o psicólogo jurídico apenas servia para formular laudos baseado em diagnostico e testes psicológicos para ajudar a instituição judiciária a tomar uma decisão. Porém no decorrer do tempo surgiu a necessidade de mudar este modelo de atuação, dessa forma buscou-se novas formas de intervenção, visando o bem estar do individuo, focando a preservação da sua cidadania.
O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como no caso de adoções, violência doméstica, novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias, entre outros.
Referencia Bibliográfica: http://psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/psicologia-juridica
RESUMO
Sexo está relacionado às características fisiológicas, diferenciando machos e fêmeas de uma espécie. Enquanto gênero diz respeito á construção cultural e histórica. A