Psicologia institucional
Brasília, Março de 2012 INTRODUÇÃO
No trabalho a seguir abordaremos o seguinte tema: “Psicologia Institucional e Comunitária”. Onde colocaremos em foco as entrevistas feitas com os profissionais da área, seus pontos de vista, as dificuldades que a área enfrenta quais as pessoas atendidas e o que levou a tal escolha.
No material segue ainda 4 tópicos de tamanha importância e que foram por nós colocados em evidência, ressaltando os pontos positivos e negativos da profissão e que servem de exemplo para os futuros profissionais. CONCEITO
O surgimento da Psicologia Comunitária seria por meio do desenvolvimento de movi mentos que teriam se organizado como a resposta que os cidadãos davam à falta de interesse dos governantes que eram responsáveis pela solução de sues problemas e de organizações políticas que procuravam representá-los junto aos que tinham poder. É uma disciplina recente que remonta por um lado a psiquiatria social e preventiva, à dinâmica e a psicoterapia de grupos.
A Psicologia Institucional se insere na história das necessidades sociais e na história da psicologia um campo de aplicação e de investigação do que está ocorrendo e do que se está fazendo não é um ramo da psicologia aplicada, devem ter enfoques menos limitados. Voltar o trabalho para atividades sociais de maior envergadura e significação Deve passar da atividade psicoterápica à da psico-higiene.
Psicoterapia: doente e cura;
Psico-higiene: população sadia e promoção de saúde;
Investigação Científica
Mau exemplo: investigação é feita em laboratórios e se aplica na prática as conseqüências desta investigação.
Prática sem investigação: empirismo grosseiro; os problemas devem ser retirados da prática.
Não se pode ser psicólogo se por um lado não é investigador e observador dos fenômenos que ocorrem na sociedade que pretendem mudar, não se é um observador se não é capaz de extrair problemas da prática e da realidade social