PSICOLOGIA HUMANISTA

PSICOLOGIA HUMANISTA

Reação às ideias do comportamento humano segundo o Behaviorismo e contra o enfoque da psicanálise no inconsciente e no seu determinismo (questões biológicas e eventos passados, nas neuroses, psicoses e na divisão do seu humano em compartimentos).
Psicologia Humanista busca conhecer o ser humano, tentando humanizar seu aparelho psíquico, contrariando assim, a visão do homem como um ser condicionado pelo mundo externo. No existencialismo, o ser humano é visto como ponto de partida dos processos de reflexão e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente. A maior contribuição dessa nova linha psicológica é a da experiência consciente, a crença na integralidade entre a natureza e a conduta do ser humano, no livre arbítrio, espontaneidade e poder criativo do indivíduo.
Abraham Maslow: um dos maiores nomes da psicologia humanista. Acreditava no ser humano como ser individual e responsável e capaz de alcançar auto-realização. Maslow criou uma escala de necessidades a serem satisfeitas e, a cada conquista, nova necessidade se apresentava. Isso faria com que o indivíduo fosse buscando sua auto-realização, pelas sucessivas necessidades satisfeitas, conforme gráfico abaixo:

Carl Rogers: baseou seu trabalho no indivíduo, tratava pessoas emocionalmente perturbadas. Criou o conceito de tendência atualizante, em que o indivíduo possui a tendência inata em atualiza suas capacidades e potenciais. Defendeu a ideia de autoconceito que é um padrão organizado e consciente que cada ser humano faz a partir de cada nova experiência que vive, podendo substituir e reforçar conceitos, modificando consciente e racionalmente pensamentos, comportamentos que são a base de sua personalidade.
Para Rogers, os indivíduos bem ajustados psicologicamente têm autoconceitos realistas e a angústia psicológica é advinda da desarmonia entre o autoconceito real (o que se é de fato) e o ideal para si (o que