Psicologia geral
Outro valor assinalável para o comportamento operante são os experimentos de B. F. Skinner (1953), que colocou um rato em uma caixa de condicionamento operante (Caixa de Skinner), e cada vez que o animal pressionava a barra, uma gota de água lhe era dada. Enquanto tal situação se mantinha, o ratinho continuava pressionando a barra, podendo dizer que, o mesmo, era controlado por suas conseqüências. Por fim, Skinner concluiu que o comportamento produz conseqüências e que é controlado por elas aumentando a probabilidade do mesmo voltar a ocorrer. A modelagem é fundada num reforço diferencial que busca criar gradativamente um novo comportamento. Já no reforço contínuo segue-se a cada resposta correta o reforço, podendo ser considerada a maneira mais eficiente de iniciar um condicionamento do comportamento (DAVIDOFF, 2001).
A extinção é outro procedimento utilizado em laboratório, que consiste no retorno a seus níveis prévios como resultado à operação de suspensão do reforço (CATANIA, 1999).
Andrade e Santos (2008), em um estudo acerca da técnica de condicionamento operante em laboratório, constataram que os resultados corroboram com a literatura de Skinner, realizando um ensaio com um rato albino em uma caixa experimental, analisando a relação entre uma variável independente e outra dependente. Tal análise revelou que cada procedimento demonstra um padrão de respostas específico, condizente com a teoria do condicionamento.
Sendo assim, o presente trabalho teve por finalidade perceber e reconhecer as etapas do condicionamento operante, bem como realizar uma análise experimental do comportamento, articulando a teoria com a prática e utilizando um rato virtual como sujeito.
METODOLOGIA
Sujeito:
Para a realização do experimento