Psicologia da vida afetiva
O CORAÇÃO TEM RAZÕES QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE. ESSAS RAZÕES SÃO NOSSOS AFETOS, QUE DÃO UM COLORIDO ESPECIAL EM NOSSA VIDA. POR FALAR EM AFETO ELES EXPRESSAM DE MANEIRA CLARA, PRECISA QUE TRADUZ COM PERFEIÇÃO OS NOSSOS ESTADOS INTERNOS. OS PSICÓLOGOS FALAM DE VIDA AFETIVA PORQUE ELA É PARTE INTEGRANTE DE NOSSA SUBJETIVIDADE. DEVEMOS CONSIDERAR OS AFETOS QUE ACOMPANHAM NA NOSSA VIDA, COMO OS PENSAMENTOS, FANTASIAS.
ÀS VEZES PROGRAMAMOS FORMAS DE AGIR, MAS QUANDO CHEGA NA HORA SE COMPORTAMOS COMPLETAMENTE DIFERENTE, POIS EM MUITAS SITUAÇÕES DA VIDA, OS AFETOS DETERMINAM O NOSSO COMPORTAMENTO QUE POR VEZES É IMPULSIVO. O ESTUDO DA VIDA AFETIVA ESTUDAR APENAS ALGUNS ASPECTOS DO SER HUMANO É CONSIDERÁ-LO COMO UM SER FRAGMENTADO, CORRENDO-SE O RISCO DE DEIXAR DE ANALISAR ASPECTOS IMPORTANTES. A VIDA AFETIVA, OU OS AFETOS, ABARCA MUITOS ESTADOS PERTENCENTES À GAMA PRAZER-DESPRAZER, COMO EXEMPLO: DOR LUTO, GRATIDÃO, SÃO AFETOS QUE SUSTEMTAM O TEMOR DO ANIQUILAMENTO E A AFÂNISE, ISTO É, O DESAPARECIMENTO DO DESEJO SEXUAL. PARA COMPREENDER A VIDA AFETIVA, É IMPORTANTE ADOTAR A TERMINOLOGIA ADEQUADA POR TRATAR-SE DE UMA ÁREA REPLETA DE NUANCES. ATÉ O SÉCULO XIX USAVA-SE INDISCRIMINADAMENTE, TERMOS COMO EMOÇÃO E SENTIMENTO, POIS HOJE FAZEMOS UMA DISTINÇÃO MAIS PRECISA ENTRE ESSES TERMOS NO ESTUDO DA VIDA AFETIVA: EMOÇÃO: ESTADO AGUDO E TRANSITÓRIO. EXEMPLO: A IRA. SENTIMENTO: ESTADO MAIS ATENUADO E DURÁVEL. EXEMPLO: GRATIDÃO, ANTIPATIA. OS AFETOS OS AFETOS PODEM TER SUA