Psicologia Da Vida Afetiva
• Vida Afetva – Pensamentos e afetos não estão divididos, eles elaboram a nossa subjetividade. Para
entendermos alguém é necessário compreendermos os afetos e princípios que acompanham alguém.
É de importância ressaltar que não há afeto sem representação. Para Freud, o homem constitui de dois afetos na vida: amor e ódio. Para ele, esses ajudam a avaliar as nossas situações, servindo de critério avaliativo, participando a percepção que temos das situações vividas e planejadas.
• As emoções para o filosofo, são expressões afetivas que acompanham de rações internas em resposta a um acontecimento inesperado. Ele cria uma relação de afetos e organização e também em circunstancia, também reagem em nossas reações orgânicas. Isso tudo ocorre devido às descargas emocionais. Ela também pode vincular-se também a sexualidade e a vida afetiva.
Os sentimentos são aspectos fundamentais para a importância psíquica. Eles alimentam as manifestações da nossa vida. Para
Winnicot , tudo começa quando estamos ainda no útero de nossa mãe, em que a criança começa a adquirir afetos antes nascer. Assim quando nasce, o vinculo cresce com a mãe e as pessoas que estão próximas, que acabam sendo o reflexo para a criança. Junto disso, ela desenvolverá ego, noções de sobrevivência ao meio que está inserida, padrões singulares de conduta. Caso encontre algo faltando na família, ela permanecerá frágil e desenvolverá o mesmo fracasso do ambiente.
A vida afetiva é a esfera psíquica que dá a cor, o brilho a todas as vivências do ser humano, tentar negar a afetividade nos condena a uma vida vazia, sem um real sentido. É a partir de uma vivência saudável que poderemos afirmar se temos ou não saúde mental. É normal que nosso humor oscile quando estamos alegres e rebaixado quando estamos tristes por algum acontecimento marcante como por exemplo a morte de um ente querido ou não conseguir “Ter” algo que muito deseja. Tais reações até certo ponto são consideradas