Psicologia cognitiva
A Psicologia Cognitiva é uma área de conhecimento que se propõe em estudar como as pessoas são capazes de perceber, aprender, lembrar e pensar sobre determinadas situações da vida, ou seja, se propõe a estudar os processos mentais dos indivíduos. O psicólogo que atua no campo cognitivo está apto a entender como as pessoas percebem os fenômenos ou porque algumas pessoas lembram com mais facilidade de um fato e outras esquecem mais facilmente, dentre outras atribuições.
No intuito de caracterizar esse trabalho, diz-se que essa é uma área da psicologia que tem por finalidade estudar o pensamento, a percepção, a memória, a fim de analisar como o sujeito percebe o mundo e de que modo desenvolve as funções cognitivas tais como: falar, resolver problemas, memorizar, raciocinar, etc.
Em suma, a psicologia cognitiva apresenta algumas divergências no tocante às outras abordagens da psicologia, tendo em vista que refuta a ideia da introspecção, adotando um modelo positivista como método de investigação científica. Nesse sentido, a psicologia cognitiva trabalha com a ideia de que há estados mentais internos, ou seja, as crenças, as motivações e tais estados mentais soam em desencontro com a psicologia comportamental.
Na atualidade, existem algumas áreas de conhecimento que se comunica com a ciência cognitiva, bem como a inteligência humana, a atenção, a percepção visual e auditiva, a inteligência artificial, a linguagem, o esquecimento, a lembrança, etc.
O que são pensamentos automáticos? Pensamentos automáticos
Como o nome sugere, pensamentos automáticos são aqueles que brotam em nossas mentes sem que haja nenhuma reflexão ou deliberação. Costumam ser considerados como verdades incontestáveis para quem os tem mesmo antes de qualquer avaliação.
Exemplos: Um jovem tímido, após grande esforço da parte dele, consegue marcar um encontro com uma moça. Chegado o dia e o horário marcado o rapaz está presente, porém a garota, por alguma razão, se atrasa.