Psicografia como meio de prova
PSICOGRAFIA COMO MEIO DE PROVA
Aluno:
Teresina 2010
PSICOGRAFIA COMO MEIO DE PROVA
Teresina 2010.
1.0 INTRODUÇÃO
Como provar se constitui um dos assuntos mais importantes do direito processual, seja civil, seja penal. Sujeita-se, inclusive, ao aparecimento de novas possibilidades de meios que traduzem a dinâmica do tema. Descobrir a verdade é algo tão instigante quanto o pensamento humano.
Nessa questão, envolve-se a ciência com o ávido propósito de investigar e obter tais respostas. Os resultados passam a ser verdades cientificas, posto que são tidos como provados.
É nesse campo de atuação – verdade- ciência – prova que surge a psicografia como um meio de prova idôneo a ser utilizado nos meios jurídicos.
Podemos sim apresentar a viabilidade da utilização da psicografia como meio de demonstração da veracidade de um fato argüido sem o envolvimento de teorias religiosas.
2. A VERDADE
A verdade afigura-se algo relativo a está intimamente ligada ao conhecimento. Hilton Japiassu na obra “Questões Epistemologicas”, citado por Leda Miranda Hühne (1988, p, 29), diz que “ no mundo plural em que vivemos não existe a verdade mas verdades sempre produzidas e elaboradas dentro desse contexto”.
O pensamento esposado por Jupiassu abre espaço para a possibilidade de novas descobertas no campo da realidade. Demonstra um mundo que não é estático, mas plural, em que o conhecimento é essencial para o desenvolvimento do entendimento daquilo que mais se aproxima de “uma” verdade.
Assim, facilmente percebe-se que tal questão está adstrita a sua contextualização. E mais, que o aparecimento de algo novo surge de pesquisas decorrentes de incerteza das teorias estudadas.
É nesse contexto que se insere a psicografia como meio de prova e que será discutida mais adiante.
Novamente Hilton Japiassu, em obra já referida, defende, portanto, que a busca constante “da”