PSICOBIOLOGIA E PSICOFARMACOLOGIA
AVALIAÇÃO DE PSICOBIOLOGIA E PSICOFARMACOLOGIA
Ms. Paulo Henrique da Silva Leite
Maria Elizabete Silva Sá
Brasília, março\ 2013
AVALIAÇÃO DE PSICOBIOLOGIA E PSICOFARMACOLOGIA
Leia com atenção o texto
Metilfenidato (conhecido por suas denominações comerciais Ritalina® , do laboratório Novartis Biociências, e Concerta®, do laboratório Janssen Cilag, uma subsidiária da Johnson & Johnson) é uma substância química utilizada como fármaco, estimulante leve do sistema nervoso central, com mecanismo de ação ainda não bem elucidado, estruturalmente relacionado com as anfetaminas.É usada no tratamento medicamentoso dos casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia e hipersonia idiopática do sistema nervoso central (SNC). ritalina
O primeiro estudo clínico de que se tem registro, avaliando a eficácia de um estimulante para o tratamento da síndrome de hiperatividade, data do ano de 1937. Charles Bradley dirigiu, então um estudo em que se administrava anfetamina (benzedrina) a um grupo de crianças hiperativas.As conclusões do relatório foram entusiasmadas: haviam sido observados progressos significativos.
Anos mais tarde, em 1944, sintetizou-se pela primeira vez o metilfenidato. Durante a Segunda Guerra Mundial, experimentaram-se inumeros variantes químicos da anfetamina, em busca de moléculas análogas, mas com efeitos colaterais menos severos.
Em 1954,[6] o novo composto foi patenteado. A ação do metilfenidato sobre o organismo humano revelou, comparado às classes farmacêuticas conhecidas até o momento, surtir menos efeitos colaterais neurovegetativos (sobretudo, vasoconstritores e broncodilatadores). Reações adversas como a redução do apetite e a insônia mostraram-se menos frequentes e mais bem toleradas.
É um potente inibidor da recaptação da dopamina e da noradrenalina. Bloqueia a captura das catecolaminas pelas terminações das células