Ao amanhecer do dia grande era a liberdade eu costumava acordar e sair para caçar caminhando pela mata, observando tudo encontro entre as arvores no horizonte um grupo de homens brancos bagunçando a minha terra, será que eles são de uma tribo distante? O nosso contato foi muito estranho não entendia o que eles falavam, assustado, saí correndo pela mata para avisar ao cacique o que tinha visto. O cacique nos deu as instruções de como agir, escolheu entre todos da aldeia os que tinham o espírito de guerra para serem enviados para defender a nossa tribo, por que como era de costume sempre havia conflitos por espaço de terra, mal acabávamos de sair de um conflito e já nos preparávamos para se encontrar com aquela nova tribo de gente branca. Eu fui um dos guerreiros escolhidos para defender minha gente, peguei o meu arco coloquei nas minhas costas, escolhi as minhas melhores flechas e coloquei na aljava, eu estava preparado mais uma vez para defender o meu povo. Andando devagar pela mata para o homem branco não perceber que estavam sendo cercados, percebemos que eles tinham em suas mãos um material duro, parecendo bambu feito de pedras e outros tinham um material luminoso parecido com o brilho da lua ao bater na água, o chefe dos guerreiros deu o sinal para atacarmos, quando de repente ouviu-se um estrondo como uma arvore caindo no chão, saímos correndo, não sabíamos o que estava acontecendo, essa tribo que nos atacava tinham poderes que não conseguimos vencer, cerca de alguns dias fomos cercados e presos. Essa gente branca invadiu a nossa terra, destruiu a nossa aldeia e espantou a alegria da mãe natureza, eles derrubaram as arvores espantaram os animais, que tristeza o nosso espírito protetor tinha nos abandonados, a única coisa que eu entendia deles eram suas risadas ao ver a nossa gente oprimida por essa liberdade.