PSA antígeno prostático especifico
Antígeno prostático específico ou PSA é uma enzima (glicoproteína) com algumas características de marcador tumoral ideal, sendo utilizado para diagnóstico, monitorização e controle da evolução do carcinoma da próstata (ou câncer de próstata).
Inicialmente, considerava-se que o PSA fosse específico de tecido prostático mas, a partir do emprego de metodologias mais sensíveis e da realização de estudos imuno-histoquímicos, ficou evidente a presença desta proteína em células de glândulas anais. Posteriormente, vários autores descreveram a presença de PSA em outros tecidos, tais como glândulas periuretrais, mamárias, salivares, pancreáticas e nos demais líquidos corporais além do soro, como leite, líquido amniótico e urina.
Índice
1 O Teste do PSA
2 Justificação da realização do Teste de PSA
3 Sua realização
4 A quem é dirigido
5 Níveis de PSA
6 Resultados
7 Limitações
8 Controvérsia
9 Pesquisa
O Teste do PSA[editar código-fonte]
O antigénio prostático específico (PSA) é uma proteína produzida pelas células da glândula prostática. O teste de PSA mede os níveis de PSA no sangue. Como o PSA é produzido pelo corpo e pode ser usado para detectar doenças, é chamado de marcador biológico ou marcador tumoral.
É normal haver baixos níveis de PSA no sangue. Contudo, o cancro da próstata ou condições benignas (não cancerosas) podem aumentar os níveis de PSA. Com o aumento da idade, tanto as condições benignas como cancro da próstata tornam-se mais frequentes. As mais comuns condições benignas da próstata são prostatites (inflamação da próstata) e hiperplasia benigna da próstata (aumento da próstata). Não há provas de que a prostite ou a hiperplasia benigna da próstata causem cancro mas é possível para o homem ter ambas situações e desenvolver cancro da próstata.
Níveis isolados de PSA não dão ao médico informação suficiente para distinguir entre condições benignas da próstata e cancro. Contudo, o médico toma em conta os resultados do teste do PSA para