PRÓLOGO Processo da Revolução Tecnológica
Estamos num tempo em que até os mais velhos em idade abriram mão de desprezar a questão tecnológica que realmente deu-se por uma revolução digital, e comparando-a com as anteriores observa-se, em primeiro lugar que destinam um elemento tecnológico a ser fonte de potencialidade produtiva. Comparando com a revolução industrial, tínhamos a energia sendo distribuída e alavancando o processo de produção, e hoje temos as tecnologias de processamento da informação invadindo as décadas futuras.
Provavelmente a uns vinte e cinco anos atrás, “sábios da informática” que pensavam intensamente tornar o computador algo pessoal e empresarial, seria tido igualmente como um filosofo no período clássico na Grécia Antiga. Informação aliada a objetos inteligentes era tida como algo “futurístico” e como vemos hoje, não é. Voltando um pouco atrás, o conceito dos computadores era cálculos, dados “a grosso modo”, resumindo, não estava susceptível as pessoas.
Existe um ponto em que precisamos nos focar, citando redes em “Intranet”, computadores, etc., a peça chave é a obra prima do próprio conhecimento humano aplicado à máquinas de processamento de informações que, por sua vez, geram conhecimento num processo de retroalimentação.
Pensemos então que a partir da primeira forma de interconexão de máquinas de computador em rede, feita por Lawrence Roberts e Thomas Merril, por meio de uma linha telefônica discada de baixa velocidade que conectava dois centros de pesquisas, estaria dado o ponto inicial, para a criação de todas os meios de redes, inclusive a base de nossa monografia – A Intranet. A partir disto vários pensamentos e ideias, aliadas as necessidades humanas para meio de comunicação, foram disseminados, originando enfim na internet. (ALMEIDA, Ezequias de Jesus, 2015)