PRÁTICAS RELAÇÕES HIDRÍCAS
PRÁTICAS
RELAÇÕES HIDRÍCAS
Acadêmicos: Bruno Paiva, Geovane Ramires, Israel Cardoso,
Marcos Paulo, Kleyton Rezende, Jenifer Azambuja
Abril de 2012
Aquidauana - M
INTRODUÇÃO
Uma maneira prática de conhecermos o estado hídrico de planta é através da medição do seu potencial hídrico, que é o trabalho necessário para elevar a água ligada ao nível potencial da água pura (Larcher, 1995). A água só se move espontaneamente da zona de potencial químico mais elevado para uma zona de potencial químico mais baixo. Existem ocasiões em que os vegetais, mesmo possuindo muita água ao seu redor, não podem absorvê-la. Este fenômeno é denominado de seca fisiológica. Este fenômeno pode ocorre quando o meio externo é mais concentrado (hipertônico) do que o meio interno, em virtude do excesso de adubo ou da salinidade do ambiente. Também pode ocorrer em temperaturas muito baixa e em locais onde a excesso de água expulsa o oxigênio presente no solo. De toda a água absorvida pelo sistema radicular apenas uma pequena fracção fica retida na planta. A maior parte é evaporada pela parte aérea para a atmosfera. Esta perda de água pelas folhas das plantas, na forma de vapor, dá-se o nome de transpiração. A transpiração nas plantas pode ser cuticular, lenticular e estomática (Salisbury & Ross, 1992). O número de estômatos varia conforme a espécie vegetal considerada. A maioria das plantas possui uma cutícula cobrindo a superfície da folha. Quando os estômatos se fecham, a transpiração continua ocorrendo pela cutícula. Se esta cutícula for muito espessa, existe apenas transpiração pelos estômatos.
A primeira é uma interface líquido-vapor na qual ocorre a evaporação, as outras duas são uma via estrutural para o movimento do vapor que existe entre um espaço já preenchido com vapor de água e a atmosfera. A gutação é o processo