Práticas educativas e o comportamento
Na teoria comportamentalista aprender tem a origem na experiência, no meio físico e social, e é sinônimo de mudança de comportamento através do treino e do condicionamento.
Os comportamentalistas afirmam que todo comportamento tem suas causas, pois são conseqüências de condicionamento desenvolvidos ao longo da história do sujeito.
Autores como Gomes, indicam que existe a percepção de que o homem é condicionado pelo meio e que a relação que se forma entre o objeto e o conhecimento. Nessa perspectiva afirma que a aprendizagem é considerada igual ao desenvolvimento e que as mudanças no comportamento indicariam o grau do desenvolvimento. A conseqüência pedagógica desse fato é que, na relação professor-aluno, o docente se torna o centro do processo.
O professor, por meio de um planejamento educativo, com objetivos claros, e da utilização de reforços positivos e negativos, pode controlar o processo de ensino aprendizagem. O professor estabelece os passos a serem seguidos, lembrando de ensinar gradativamente em pequenos passos, e pode utilizar de processos de memorização e de repetição mecânica. O ato de ensinar e o ato de aprender são dois comportamentos distintos: o primeiro, emitido pelo professor, que transmite o conteúdo, e o segundo, do aluno. Nesse caso não é permitido o erro no processo avaliativo.
Na teoria cognitivista definem a aprendizagem como um processo que ocorre na relação do homem com seu mundo exterior e gera como resultado uma organização interna do conhecimento.
A criança aprende na relação entre os conceitos de idéia com as suas experiências. Na teoria cognitivista, a inteligência se constrói a partir das relações do sujeito da aprendizagem com o meio em que ele vive, seus objetos e suas relações.
A criança vai ter a compreensão da aprendizagem no processo de leitura e escrita, a partir de mecanismos de aprendizagem que surgem de forma particular.
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