PROVA 2 CLINICA II
CONTEÚDOS
PROCESSOS CRÔNICOS DO PERIÁPICE
LESOES ENDO-PERIO + FURCAS
DTM
PROPEDÊUTICA CIRURGICA + DENTES RETIDOS
PINOS INTRARRADICULARES
FACETAS
RIZOGENESE INCOMPLETA + REABSORÇÕES EXTERNAS
1.PROCESSOS CRÔNICOS DO PERIÁPICE
Resposta negativa teste de vitalidade:
Mineralização pulpar
Rizogenese incompleta
Polpa necrosada
Rastreamento fistula
Desinfecção da mucosa
Verificar se cone de guta está quebradiço
Desinfecção cone de guta
Lubrificar com anestésico
Inserção lenta pela saída da fístula
Apenas para fístulas intra-orais
CISTOS
1. Em baía (90%): contato íntimo com o ápice
2. Verdadeiro (10%): mais afastado do ápice, pior reparo
Após endo, tto: cirurgia parendodôntica.
Características clínicas: sem dor, necrose pulpar, drenagem de líquido pela abertura do dente.
TRATAMENTO DOS PROCESSOS CRÔNICOS
Endodontia
Controle da infecção
Restaurar definitivamente o quanto antes para evitar reinfecção
REMOÇÃO ESTÍMULO REPARO TECIDUAL
REPARO TECIDUAL
Substituição de tecidos lesados por um tecido neoformado
Pq? Reorganização da arquitetura tecidual
Como verificar? Proservação do pcte. Quando? 6/6 meses (2 a 4 anos). Como? Clínico e radiográfico
Critérios clínicos e radiográficos
Ausência de dor
Mucosa apical com aspecto normal, ausência de fistula
Ausência de bolsa periodontal
Presença de restauração coronária adequada
Ausência de dor a percussão e a palpação
Redução de tamanho/ausência de imagem radiolúcida
Espaço do ligamento regular
Presença de lamina dura
2.LESÕES ENDO-PERIO
Comunicação:
Limite CDC periodonto maior chance de extravasamento
Canais colaterais, canal cavo interradicular
Lesões perio lesões endo
Relação: quase toda lesão endodôntica cai no periodonto.
Lesões perio geram endo? Clinicamente sim. Ao perder inserção, placa desce, na presença de canais colaterais necrose pulpar.
Pode ter proteção do cemento, separação dos canais colaterais latentes.
É mais possível que a doença perio gere necrose se chegar no ápice.
Com tratamento