prostituição
Os primeiros registros acerca da prostituição aconteceram no antigo Oriente Médio por volta de 2000 a.C., titulada como prostituição sagrada – as sacerdotisas do templo eram ao mesmo tempo mulheres sagradas e prostitutas. Elas eram adoradas, por conseguinte serem o principal foco nos rituais religiosos.
É no antigo Egito que aparecem as primeiras prostitutas de rua, quando prostitutas sagradas começam a trabalhar fora dos templos almejando alguma vantagem financeira.
Na Grécia antiga, mais precisamente no séc. V a.C., os donos de escravos e governantes das Polis (cidades-estados), começaram a utilizar os serviços das prostitutas. O preconceito existia somente em relação à prostituta, eram insultadas e condenadas pelos homens gregos nos seus discursos para o público. Já eles poderiam fazer jus dos serviços sexuais sem passar pelo estigma, que, ao contrário, na época era visto com orgulho pela sociedade.
Em Roma no período entre o séc. VIII a.C. até o séc. V d.C., e não diferente da Grécia, a prostituição era presente e explorado abertamente, o Estado cobrava impostos sobre as prostitutas obtendo lucros com a indústria do sexo. Também foi introduzido o primeiro registro das prostitutas da classe baixa, assim, dividindo em duas categorias: as meretrizes registradas e as não- registradas. Os bordéis tiveram grande repercussão durante o tempo e onde as legiões romanas acampassem, ali instalavam-se os bordéis para atender as necessidades da tropa. Com a queda do império romano, as prostitutas viram seu meio de vida desaparecer, mas a maioria delas tiveram que se adaptar às condições que se encontravam, e sobreviver diante das circunstâncias que eram quase impossíveis.
A prostituição no Brasil surgiu enquanto colônia, de forma para aliviar Portugal daqueles que não estavam de acordo com os padrões sociais da metrópole sendo enviados os segregados, falidos, e até mesmo as prostitutas. Mas após alguns acontecimentos em Portugal, buscando