Prosopopeia
NOME: NICOLAS DA G. PEREIRA – N°: 25
SÉRIE: 1°I
CONCLUSÃO “Guerra do Peloponeso”
SÃO PAULO
03 DE JUNHO DE 2014
Conclusão
Concluí que a Guerra do Peloponeso foi um conflito armado entre Atenas e Esparta, de 431 a 404 a.C. Sua história foi detalhadamente registrada por Tucídides e Xenofonte. De acordo com Tucídides, a razão fundamental da guerra foi o crescimento do poder ateniense e o temor que tal despertava entre os espartanos.
As relações entre Atenas e Esparta eram tensas, ainda que formalmente amigáveis durante as Guerras Médicas, mas deterioraram-se a partir de 450 a.C., com lutas frequentes e tréguas cíclicas, tudo pela disputa da hegemonia grega.
Atenas, dominando politicamente a Liga de Delos, controlava o comércio marítimo com a sua poderosa frota, desfrutando igualmente de uma boa situação financeira.
O crescente poderio e a riqueza inigualável de Atenas alarmava Esparta, como dizia Tucídides. A guerra era assim inevitável, como pensava Péricles, que acumulou uma notável reserva financeira para suportar um conflito em larga escala. No ano de 445 a.C., ainda se chegou a um acordo de paz que deveria durar trinta anos. Todavia, as alianças estavam feitas, e aí residia o detonador da guerra. Mas o acordo de paz não durou, e assim chegou a decadência de toda a Grécia.
Nos anos seguintes, as disputas entre as principais cidades-estados impuseram a consolidação de um grande desgaste em todo o mundo grego. Naturalmente, o envolvimento em tantas batalhas acabou promovendo a ruína econômica de várias cidades outrora consideradas poderosas. Aproveitando dessa situação, o rei macedônico, Filipe II, promoveu a organização de um grande exército que conquistou os territórios gregos ao longo do século IV a.C..
Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Peloponeso http://www.brasilescola.com/historiag/guerra-do-peloponeso.htm