Propagação Térmica

PROPAGAÇÃO TÉRMICA
CONDUÇÃO, CONVECÇÃO E IRRADIAÇÃO

Georgia Fassini, Diennifer Mattje

Lajeado, 28 de agosto de 2013

Transmissão de calor por condução

Os condutores térmicos (por exemplo, os metais) têm uma maior capacidade no processo de transmissão do que os isolantes térmicos (por exemplo, madeiras e isopores).
Dica: Para saber se o material é um bom condutor térmico, deve-se ter dois materiais num mesmo ambiente e a uma mesma temperatura (inferior a do corpo humano) e tocar as duas ao mesmo tempo. O que parecer mais frio será um melhor condutor térmico e o que parecer mais quente é um mau condutor de calor (bom isolante térmico).
Um exemplo cotidiano de transmissão de calor por condução pode ser no momento em que colocamos café quente em contato com a parte inferior do copo, que adquire energia em virtude do recebimento do calor do café. Esta energia acrescentada faz com que as partículas vibrem com mais intensidade, transmitindo energia adicional às partículas maior próximas, que também passam a vibrar mais intensamente, e assim sucessivamente. Deste modo, o calor se propaga de partícula a partícula até atingir a extremidade superior do copo.
OBS.: Durante o processo não são as partículas que se movimentam de uma extremidade a outra do copo. Embora todo o copo esteja aquecido após alguns instantes, a sua temperatura não será a mesma em todos os pontos, diminuindo gradativamente à medida que as partículas se distanciam da fonte de calor.
Lei de Fourier
A Lei que rege esse processo de transmissão de calor foi determinada por Jean-Baptiste Fourier. Ele conseguiu, através de experimentos, determinar que a temperatura varia de uma extremidade a outra. Sendo assim, o fluxo de calor ᵩ através da barra é proporcional à área de seção da barra e à diferença de temperatura, ΔT = Tf - Ti, entre as duas extremidades; e inversamente proporcional ao comprimento da barra.
Lembrando que o fluxo de calor se determina por ᵩ= , a