Propaganda de Guerra
A Primeira Guerra Mundial estourou na Europa e logo se espalhou para outros continentes sob uma forma de mudar os rumos do imperialismo propriamente dito e suas colônias. Quando na visita de Franz Ferdinand, Arqueduque do Império Austro-Húngaro, à Sarajevo, capital da Sérvia em 1914, um grupo de radicais sérvios já planejavam seu assassinato, e assim se fez, através de um integrante chamado Gavrilo Princip, que ao puxar o gatilho de sua pistola que matou o arqueduque, que passava de carro com sua esposa, engatilhou uma reação em cadeia que levou o mundo à Grande Guerra, onde as nações com acordos militares firmados entre si, iam declarando guerra umas às outras em efeito dominó no intuito de honrar esses compromissos. Durante o período do confronto (1914 – 1918), o cabo Hitler ficou fascinado com a força da propaganda dos britânicos no front, que mostrava cartazes onde os alemães tinham uma imagem de monstros, com ilustrações e breves textos dizendo que eles deixavam os prisioneiros sem água ou comida, entre outras coisas que aparentemente davam motivação nos avanços das tropas britânicas, principalmente em Ypres e Paschaendale. A Grande Guerra termina e com o armistício em 1918, a Alemanha sofreu severas punições, resultantes do Tratado de Versailles em 1919, ocasionando a perda de todas suas colônias e parte de seu território para a Polônia, entre outras sanções. Suas frotas marítimas foram severamente reduzidas, assim como sua força aérea extinta. A Alemanha ainda fora obrigada a pagar os danos causados à todas as nações envolvidas na Grande Guerra, o que ruiu sua economia. Esta humilhação que a Alemanha sofreu (sob ponto de vista dos derrotados, entre eles o cabo Hitler, que estava no hospital se recuperando de uma intoxicação nos olhos por gás de mustarda quando a guerra acabou) despertou a revolta da população, que pedia mudanças no governo, considerado traidor ao assinar o armistício, pois para os militares que estavam no front, entre