Projeto
1- Introdução 2
2- Objetivos do Projeto 3
2.1 Objetivos Gerais 3
2.2 Objetivos Específicos 3
3- Justificativa 4
4- Métodos e Materiais 5
5- Resultado e Discussão 6
6- Citações 7
Uso de nitrogênio na lavoura de milho como forma de controle de Ustylago maydis(carvão do milho).
1- Introdução
Cultivado em todo o Brasil, terceiro maior produtor mundial (FAOSTAT, 2011), O milho (Zea mays), também chamado abati, auati e avati (FERREIRA, 1986), o milho é usado tanto diretamente como alimento, quanto para usos alternativos. A maior parte de sua produção é utilizada como ração de bovinos, suínos, aves e peixes. Atualmente, somente cerca de quinze por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve provavelmente à falta de informação sobre o milho e suas qualidades e ao costume culinário brasileiro de utilizar mais os grãos de arroz e feijão.
O milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja, produz as sementes no fruto. A planta do milho chega a uma altura de 2,5 metros, embora haja variedades bem mais baixas. O caule tem aparência de bambu e as juntas estão geralmente a cinquenta centímetros de distância umas das outras. A fixação da raiz é relativamente fraca. A espiga é cilíndrica, e costuma nascer na metade da altura da planta.
Os grãos são do tamanho de ervilhas, e estão dispostos em fileiras regulares presas no sabugo, que formam a espiga. Eles têm dimensões, peso e textura variáveis. Cada espiga contém de duzentos a quatrocentos grãos. Dependendo da espécie, os grãos têm cores variadas, podendo ser amarelos, brancos, vermelhos, pretos, azuis ou marrons. O núcleo da semente tem um pericarpo que é utilizado como revestimento.
É descrita uma síndrome pouco comum do carvão do milho (Zea mays), doença causada pelo fungo Ustylago maydis, incidindo no terço superior de colmos de plantas de um híbrido comercial de milho doce (ROMERO M et al., 2001). Produzindo soros ou