No capítulo dois, intitulado “O velho paradigma” do livro O Monge e o Executivo de James C. Hunter, fala primeiramente do mau hábito de interromper a outra pessoa quando ela está expondo suas ideias. Ao fazermos isso passamos uma mensagem negativa, já que não estamos sendo um bom ouvinte, acreditando que a própria opinião é a melhor. Outra parte fundamental desse capítulo é quando Simeão explica que não são as coisas materiais que trazem alegria na vida e os maiores prazeres dela são totalmente gratuitos. Paradigma é percebido com um filtro através do qual o nosso pensar chega às decisões. Os paradigmas que adquirimos ao longo de nossas vidas não serão quebrados de uma hora para a outra, requer que sejamos persistentes e desafiadores. Agarrar-se a paradigmas ultrapassados impede a entrada de novas informações e bloqueia a visualização das mudanças que ocorrem no mundo. O velho paradigma do comando empresarial, em estilo piramidal, mostra o presidente no topo e o cliente na base, seguindo assim uma ordem de hierarquia de poder. No novo paradigma estipulado vemos o contrário, com o cliente no topo a nova função do líder passa a ser aquele que serve e se doa, e não apenas ordena. Líder é alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas de seus liderados e remove os obstáculos, com limites, responsabilidades e estímulos para se tornarem melhores. Para liderar devemos servir. O autor também trás a hierarquia das necessidades humanas de Abraham Maslow, psicólogo experimental e professor de Psicologia na Universidade de Brandeis, que apresenta os cinco níveis de necessidades. Segundo ele, o homem é motivado segundo suas necessidades que se manifestam em graus de importância, onde as fisiológicas são as necessidades iniciais (comida, água e moradia) e as de realização pessoal são as necessidades finais. Hoje em dia, precisamos mais de estímulos que tem a ver com autoestima, isso inclui a necessidade de sentir-se valorizado, ter o trabalho