Projeto
PREÇO
Camila Marques Marçal¹; Vanessa Lopes de Maria²; Francisco Cláudio Tavares³
Estudante do Curso de Nutrição; e-mail: mmarques.camila@hotmail.com1
Estudante do Curso de Nutrição; e-mail: vanessalopesm@hotmail.com2
Professor da Universidade de Mogi das Cruzes; e-mail: ftclaudio@ig.com.br3
Área do Conhecimento: Ciências Sociais
Palavras-chave: Alimentação; Vegetarianismo; Qualidade; Preço.
INTRODUÇÃO
Introdução deve ser breve e conter a justificativa do problema estudado de forma clara, utilizando-se revisão de literatura.
Os alimentos estão intimamente ligados com o nosso bem estar físico, social e mental, definido segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) (www.cdcc.sc.usp.br). Não se pode discutir alimentação sem conhecer os nutrientes, que são “substâncias que compõem os alimentos e que o organismo precisa para viver, para manter a saúde e executar suas atividades” (www.cdcc.sc.usp.br). Vegetarianismo é o regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne e derivados, mas podem fazer parte da dieta, leite, lacticínios e ovos (www.vegetarianismo.com.br). Existem várias formas de vegetarianismo, classificadas de acordo com o grau de restrição de alimentos. As formas de vegetarianismo são: semi vegetariano, ovo-lactovegetariano, lactovegetariano, vegetariano estrito, vegano, crudivostista, macrobiótico e frugivorista.
São diversas as motivações para uma dieta vegetariana. Algumas delas são: saúde, ética, meio ambiente, fome mundial e religião. As dietas vegetarianas, inclusive a vegana, se bem planejadas, são saudáveis, nutricionalmente adequadas para todos os indivíduos
(DINIZ, setembro de 2009). Porém, existem alguns nutrientes que costumam ser deficientes na Dieta Vegetariana: Proteína, Ferro, Cálcio Zinco e Vitamina B12
(www.vegetarianismo.com.br). A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF, 2003), constatou que a alimentação é a segunda maior despesa dos brasileiros, sendo que quase um quarto