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Definir qualidade de vida é difícil, pois o termo tem sido utilizado de maneira aleatória e indiscriminada. O conflito está no fato de essa questão ser de cerne subjetivo, ou seja, refere-se ao indivíduo; por isso há diversos pontos de vista.
É possível resumir qualidade de vida em modo de viver bem, ou bem-estar. A satisfação na esfera biológica, referente a bem-estar físico, saúde; na esfera psicológica, que diz respeito à autorrealização, autoconhecimento; e também na esfera social, que se refere à interação, à convivência com os demais indivíduos.
É claro que, à medida que uma necessidade é satisfeita, logo surgem outras, o que impulsiona o ser humano a sempre buscar melhorias. É o que se chama de motivação, fator fundamental na manutenção da qualidade de vida. Como já foi citado, essa é uma questão essencialmente subjetiva, pois, o indivíduo se considerará satisfeito nesses “campos” de acordo com a realidade em que vive.
Com isso, percebemos que as empresas estão buscando melhorar o relacionamento com seus colaboradores e os níveis de satisfação com a Qualidade de Vida no Trabalho, devido à necessidade de atrair e manter bons funcionários, os quais satisfeitos proporcionarão à empresa benefícios: redução de custos, aumento de produtividade e qualidade, diminuição do absenteísmo, maior satisfação dos colaboradores, melhoria na comunicação e imagem da empresa no mercado. Para os trabalhadores pode-se mencionar benefícios como: motivação, alegria, disposição e energia, comprometimento, segurança, admiração e orgulho, desenvolvimento pessoal, profissional e social. Passamos a maior parte de nossas vidas dentro das organizações, produzindo serviços e valores econômicos indispensáveis às sociedades, o ideal então seria que transformássemos as mesmas em lugares agradáveis e saudáveis para execução do nosso trabalho.
A empresa poderá proporcionar aos colaboradores formas de adequação à área tecnológica, por meio do treinamento