projeto social

Em 1948 foi assinado o documento mais importante da Organização das Nações Unidas: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 é toda baseada nesses ideais. Todo ser humano precisa que se garanta seu direito à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à segurança, à cultura, entre outras. Tudo isso forma uma rede de proteção e essa rede são os direitos humanos que protege o cidadão. Conforme a cartilha – Ziraldo - nos mostra que crianças e adolescentes têm prioridade em tudo que a sociedade faz para garantir os direitos humanos, que o único jeito de uma sociedade melhorar é caprichar nas suas crianças. “Cultura é essencial para todos, principalmente na vida de uma criança e adolescente. Não é vida viver feito um robô, sem hábitos, tradições e história. Todos têm direito de praticar a música, a dança, o teatro, a literatura, o artesanato, as festas típicas. A Arte e a cultura deve circular pelo país.” Conforme o autor Gilberto Dimenstein escritor do livro Cidadão de Papel, ele diz que a criança é o elo mais fraco e exposto da cadeia social. Se um país é uma árvore, a criança é um fruto. E está para o progresso social e econômico como a semente para a plantação. Nenhuma nação conseguiu progredir sem investir na educação, o que significa investir na infância. Por um motivo bem simples: ninguém planta nada se não tiver uma semente. No livro Dimenstein fala sobre os processos jurídicos que nunca se resolvem, criança que não estudam por carência na área da educação, pessoas passando fome apesar do país ser pátria pródiga na produção alimentar, crianças vagando pelas ruas apesar de sermos expoente das artes e do esporte. Estes são alguns dos contrastes gigantes existentes no Brasil, ele mostra que o país tem uma das maiores economias do planeta, mas ao mesmo tempo, um dos lugares mais injusto na questão social para se morar. Ainda falta muito para haver dignidade entre as crianças, jovens e boa parte dos cidadãos em geral.