projeto do objeto

Design, cultura material e o fetichismo dos objetos

Muito sê tem sendo discutido a respeito de varias interpretações defendendo o surgimento do design. Conforme alguns argumentos das autoridades modernistas , pelos objetos que produz.Se por outro lado a definição do design se pauta no próprio processo de projetar, então pouco importa, rigor a forma de produção. Mesmo que não haja produção nenhum a atividade do designer continua a existir.Esta posição foi adotada, historicamente, por grande parte dos designers anteriores do século XX.
Porem, muito mais difícil que afirmar o momento especifico do surgimento do design é limitar sua abrangência de ação na sociedade atual, já que não se pode afirmar ao certo se a o design é definido pelos projetos que produz ou se pauta no próprio processo de projetar. É exatamente essa interpretação duvidosa em relação a natureza que ameaça a identidade do designer atual.
Há tempos atrás o designer era considerado um guardião dos grandes valores estéticos, decidindo de forma quase inquestionável aquilo que poderia ser considerado feio ou bonito. Atualmente , a sociedade já não sente mais a necessidade de pautar todos os seus produtos, padrões estéticos únicos. O principal apelo comercial que estes terão, o que poderá ser feito não necessariamente por um profissional da área de design.Permanecem a exigência de garantir uma qualidade mínima, não necessariamente se volta para o designer cumprir.Assim, tendo sua identidade ameaçada pela segunda vez.Os avanços da informática tendem a democratizar cada vez mais o instrumental básico do designer.

Designer como cultura material (SUB titulo)
Segundo os historiadores modernistas , tudo começou no século XX , onde busca situar i surgimento do campo no tempo e no espaço. Tudo o que veio antes disso, segundo aquela doutrina , eram precurssores. Com todo este desgaste em relação a sua profissão o designer não pode perde a sua consciência de sua importância para evolução. Antes de