Projeto dança sobre rodas

Introdução

A dança em cadeira de rodas ou dança sobre rodas aumenta cadê vez mais seu campo de atuação no Brasil, sendo cada vez mais reconhecida como arte, e cada vez mais divulgada por todos os meios de comunicação. É praticada por amadores, e com o passar dos anos, ganhou caráter profissional, ganhando força no fim da década de 1990.
Em 1991, em Munique, foi fundado o ISOD (subcomitê para a dança em cadeira de rodas), e no Brasil, a prática já foi regulamentada junto aos órgãos de dança.
Desde seu reconhecimento e sua importância de divulgá-la para seu público-alvo, a dança sobre rodas deixou de ter um caráter somente artístico ou competitivo (devido aos concursos existentes também nessa área), e passou a ser reconhecida por médicos, fisioterapeutas, educadores físicos e todos os profissionais envolvidos na área da reabilitação como ferramenta de extrema importância e até necessidade na recuperação física e psicológica dos deficientes físicos.
Tendo em vista o papel que a dança sobre rodas vem adquirindo, e sua importância já reconhecida no tratamento dos deficientes físicos, o trabalho apresentado relata benefícios, capacidades e vantagens em todas as áreas do praticante da dança sobre cadeira de rodas.

Levantamento bibliográfico

Durante o projeto de pesquisa, os dados foram coletados de três maneiras: em livros que falam sobre o assunto tratado, em projetos de pesquisa da área e em sites de internet.
Foram utilizados materiais de leitura principalmente da autora formada em educação física. Com doutorado e pós-doutorado na área, Eliana Lucia Ferreira, que é autora de diversos livros que discutem as possibilidades, dificuldade, comportamentos e desafios na dança sobre rodas.
Na internet os sites pesquisados deram embasamento para complementar as informações já adquiridas nos livros, foi possível pesquisar sobre companhias profissionais que dançam em cadeiras de rodas, e projetos existentes em comunidades