RACISMO

Quando falamos em racismo no Brasil nos perguntamos como é possível em pleno século XXI ainda existir este tipo de preconceito entre o ser humano? Quando o fato atinge as redes educacionais, infelizmente os números e as estatísticas são enormes e vergonhosos, a cada 16,08% de negros são analfabetos por não cursarem ou ter frequentado uma rede pública de ensino, contra 7,1% de pessoas brancas, e os índices apenas aumentam.
Como afirma esta dura estatística, a educação existe para todos, mas como entender ou explicar que uma pessoa apenas por sua cor de pele não tem direito ao acesso em uma rede de ensino sendo ela pública ou particular, chega até soar ridículo é claro, porém com tanto movimento voltado a essa causa e nada ou muito pouco foi feito em relação a essa triste realidade.
O racismo brasileiro é algo que tem recebido atenção de pesquisadores e estudiosos e movimentos sócias, também não é um fato simples de lidar envolve situações que muitas vezes exige do ser humano em questão certo sangue frio. Com tantas leis que envolvem a questão, muitas pessoas ainda não se deixa intimidar pelas punições segundo a constituição de 1988 desse inicio a reivindicação, e geraram inúmeras denuncias por movimentos sociais que defendia o direito do negro contra o racismo escolar, entre a década de 80 e 90 trabalhos relevantes foram divulgados sobre a educação e as reações raciais, envolvendo pessoas negras. Uma das conferências realizada foi a Durban na África do Sul, debateram contra o racismo e a xenofobia e outras intolerâncias também, em 2001 foram reforçadas propostas de ações e afirmativas na educação nacional.
Uma lei parlamentada de Durban de nº 10.639 em nove de janeiro deste ano alternando a lei que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, esta lei de obrigatoriedade do ensino da história da África e dos africanos no currículo do ensino fundamental e médio e com bases nas diretrizes curriculares nacionais também, trabalha nas questões educação e