professora
Bratislava não é um dos principais destinos da Europa, mas quem passar pelas lindíssimas Praga, Viena e Budapeste e não der um pulinho em sua vizinha Bratislava estará perdendo a oportunidade de conhecer um outro país — ok, sou suspeita para dar esta dica, porque adoro “colecionar países” — e outro pedacinho da história da Europa.
Para falar a verdade, o fato de Bratislava não ser uma cidade grande — sua população é de cerca de 430 mil habitantes — e nem muito turística, despertou mais ainda a minha curiosidade e vontade de conhecê-la.
Ao andar pela cidade velha (staré mesto), eu me senti num livro de história. A cidade possui vários edifícios barrocos e um ar de tristeza que ficou desde a época do período socialista — vale lembrar que a separação da Tchecoslováquia em República Tcheca e Eslováquia ocorreu em 1993. Esta separação ficou conhecida como “o divórcio de veludo”, por ter ocorrido de forma pacífica e amigável.
Outra coisa que me deixou fascinada foi o seu idioma, o eslovaco — eu já nem gosto de um idioma difícil, né?
Bom, mudando de assunto para as atrações turísticas, o primeiro lugar que visitamos foi o Palácio de Grassalkovich, onde fica o presidente da Eslováquia.
Depois, seguimos para Michalská Brána, a “Porta de Miguel”, que costumava ser a porta de entrada da cidade. Ela é chamada assim pois possui uma estátua de São Miguel Arcanjo no seu topo.
Uma das principais praças de Bratislava é a Primaciálne Námestie, onde tirei uma foto com a estátua de um soldado do exército de Napoleão Bonaparte — em 1805, no decorrer das guerras napoleônicas, o imperador francês esteve em Bratislava para assinar o Tratado de Presburgo (como