A infncia e a Educao infantil vem sendo discutidas entre alguns autores e fora tema de discusso em nossas aulas.Estes se correlacionam a todo instante sendo de modo a acrescentar algo ou a serem antagnicos. Na questo de uma acrescentar a outra entra a Educao infantil sendo instrumento para dar suporte a criana ao mesmo tempo que garante uma infncia plena e dotada de construo de conhecimentos, torna a criana mais crtica ao mesmo tempo que no rouba da criana essa fase to essencial para a vida dela. Quanto ao fato de serem antagnicas reflete uma concepo de infncia e educao infantil advindas de tempos passados, onde a criana era vista como uma pgina em branco e o professor como repassador de idias, no sendo permitido a ela formar seus prprios conceitos, ser um indivduo crtico, a infncia era desprezada e muitas vezes era corrompida. Este conceito fora vigente at o incio do capitalismo que veio para desenvolver o conceito de educao infantil e mostrar sua importncia para o bom desempenho do indivduo quando adulto. O artigo da Ms. Nara Rejane Cruz de Oliveira nos mostra a concepo de vrios autores sobre esses conceitos e como se modificaram ao longo da histria. O chamado Sentimento de Infncia e o chamado paparicao, preocupao com as necessidades da criana enquanto esta no realizava suas vontades independente e autonomicamente, surgiram com o desenvolvimento cientfico atravs da diminuio da mortalidade infantil, ou seja, como as condies da sociedade antes da Idade Mdia eram muito precrias, a morte das crianas era vista com normalidade, existindo uma concepo do senso comum que uma criana substituiria a outra sem maiores preocupaes.J aps o incio do capitalismo a criana passa a ser o futuro da famlia, pois, devido ao grande acumulo de bens das famlias, os herdeiros deveriam saber lidar com a mesma,surge ento a educao infantil para, mais uma vez ser instrumento de afirmao do governo vigente. Em nosso estgio tivemos o privilgio de trabalhar com pessoas que defendem a teoria