Produçao de açucar e alcool
O presente relatório reporta a utilização de estacas de madeira utilizadas em obras de fundações, solicitado e orientado pela prof. M. Sc. Maria Valéria Toniazzo. Sendo o tema de grande importância para a compreensão da disciplina. Segundo Caputo, as estacas são peças alongadas, cilíndricas ou prismáticas, que se cravam ou se confeccionam no solo, com as seguintes utilizações: * Transmissão de cargas as camadas profundas do terreno; * conteções dos empuxos de terra ou de água; * Compactação de terreno.
As estacas indicadas em (a) recebem, em geral, da obra que elas suportam, esforços axiais de compressão, em (b) a estaca é carregada na ponta, trabalhando, pois como coluna já em (c) ela resiste pelo atrito lateral: é a estaca flutuante.
[...] as estacas de madeira são empregadas desde os mais remotos tempos como processo de fundações. (Caputo, 1981, v.2, p.262).
ESTACAS DE MADEIRA
Segundo Caputo (1981), as estacas de sustentação, isto é, as que se destinam à transmissão de cargas as camadas profundas do terreno, podem ser classificadas em: * Estacas de madeira; * Estacas de concreto; * Estacas metálicas.
As estacas de madeira são troncos de árvores, o mais reto possível, dura, roliças ou não, e descascadas, sendo as tais árvores sem defeitos. São leves, de fácil transporte e são cravadas por percussão, utilizando-se pilões de queda livre. Quanto à posição, as estacas podem ser verticais e inclinadas, e quanto aos esforços a que ficam sujeitas, classificam-se em estacas de compressão, tração e flexão. As qualidades da madeira a que mais se deve atender são: durabilidade e resistência ao choque. Entre nós, as madeiras que melhor se adaptam a este fim são: aroeira, maçaranduba, eucalipto, peroba-do-campo. O diâmetro médio dessas estacas varia de 22 a 30 cm (o mínimo na ponta deve ser de 15 cm) e seu comprimento é, geralmente limitado a 12 m; quando se torna necessário um comprimento maior, é usual emendar-se duas