procuração particular
04.Pois bem. Tudo se encontrava em conformidade, na medida em que havia sido pago a conta do mês de junho de 2005 (doc. 07) e havia sido devolvido o celular comodato com todos os seus indumentários (doc. 05).
05.Todavia, para a surpresa do Autor, no final do mês de julho de 2005, chegou a sua residência a fatura emitida pela Ré (doc. 08), correspondente ao serviço do mês de julho/05. Abismado com a situação, o Autor tentou contactar a Ré, no sentido de saber o que estava acontecendo, pois como poderia a mesma cobrar por um serviço que nem mais estava à disposição do Autor, haja vista não existir mais vínculo contratual entre as partes?
06.Não bastasse isso, a empresa Ré numa tentativa malsinada de se locupletar ilicitamente continuou importunando o Autor para que o mesmo procedesse ao pagamento da fatura de julho/05. Só que desta vez com envios de correspondências em tons ameaçadores datadas de 14 de novembro, 28 de outubro e 23 de dezembro todas de 2005 (docs. 13, 14 e 15).
07.Diante dessa situação, agora definitivamente tendo a certeza de que a empresa Ré não merece, nem nunca mereceu, qualquer tipo de credibilidade, resolveu o Autor cortar o último vínculo que o prendia a esta, o contrato referente ao celular de nº (081) 9966XXXX. Assim, no dia 24 de agosto de 2005, o Autor solicitou a rescisão do referido contrato, recebendo da Ré o protocolo de nº 51765612. Em menos de uma semana, ou seja, no dia 1º de setembro de 2005, a empresa Ré dirigiu-se à casa do Autor para recolher o telefone que havia sido entregue em comodato (doc. 06).
08.Como não poderia ser diferente, a Ré, da mesma forma, desconsiderou a exigência de rescisão do