Administrador
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
PARCERIA NA CADEIA PRODUTIVA - Uma Visão Administrativa.
Mauro Marcondes Proença
Orientador Prof. Francisco Duarte C. F. Carmo
São Leopoldo, junho de 1997
PARTE I 6
Parte II 10
Efeitos da parceria na cadeia produtiva 30
Modelo Conceitual da Estrutura de Funcionamento 44
MÉTODO 74
Conclusão 89
Bibliografia 93
INTRODUÇÃO
A década de 1980 trouxe ao mercado mundial os termos qualidade, produtividade e competitividade, marcos importantes que caracterizaram uma época e sancionaram o individualismo econômico que postulava a distância entre empresas a fim de que, cada uma, separadamente, atingisse seu potencial máximo e conquistasse sua fatia de mercado.
O elevado nível de profissionalismo da administração destas organizações e as mudanças nos padrões de consumo, conduziram a mudanças de conceitos, à quebra de paradigmas, à geração de novos modelos de gestão empresarial e a parcerias, que conceptualmente propõem-se seja, o encontro de intenções e objetivos, na produção de bens e serviços complementares entre diversos produtores em torno de uma empresa mãe, ou não, dentro de uma estrutura e cultura organizacionais definidas e únicas e de fluxos de informações, para se atingir uma maior competitividade no mercado e que possuam, esses produtores, um consumidor final comum, que em conjunto, continuam buscando os mesmos objetivos, ou seja, condições para manter e/ou conseguir uma vantagem competitiva no mercado, o que já era defendida pelas empresas japonesas nesta mesma década conforme literatura disponível.
A qualidade, produtividade e competitividade que se buscava individualmente, agora o são através da cooperação dos diversos complexos produtivos (cadeias produtivas), colocando toda essa gigantesca estrutura à disposição dos mercados de fatores de produção (empresas) e consumidor final (clientes).