Processos Industriais do Pêssego em Calda
Processos Industriais – Professora Rubia
Alunos: Bruna, Kelvin e Luciane.
Introdução
A cultura do pessegueiro está presente no Brasil há mais de 470 anos, quando foi introduzida no Estado de São Paulo na época das
Capitanias Hereditárias. O desenvolvimento da cultura e os
Primeiros pomares comerciais iniciaram e se expandiram pelo
Estado paulista nas regiões onde as condições naturais favoreciam a produção. Em se tratando de cultura adaptável ao clima temperado, encontrou nos Estados do Sul do Brasil as melhores condições para a expansão, principalmente no Rio Grande do Sul,
Santa Catarina e parte do Paraná.
Produção
Fonte: Agrianual, IBGE e Embrapa Clima Temperado
Indústrias nacionais
Percentuais de produção brasileira de pêssegos enlatados de 2002 a 2006. Fonte: EMBRAPA.
Indústrias regionais
• Indústria Hemmer
Blumenau (SC)
Fonte: Empório Hemmer.
Consumo
O consumo médio per capita dos europeus e americanos é de
20 kg/hab/ano. Na Grécia o consumo é de 25 kg/hab/ano, na
Argentina 12 e no Uruguai 4 e cresce na medida que aumenta a população. No Brasil, por volta de 75% da população não consome pêssegos em calda. Talvez por não consiguir vê-los, no interior de uma lata um tanto ultrapassada, difícil de ser aberta e nada atrativa. O preço de uma compota no mercado, se comparado a alternativas similares, é um dos mais baixos, visto que uma lata, em geral, é suficiente para uma família de até cinco componentes.
Fonte: Pesquisador da Embrapa Clima Temperado - Pelotas, RS
Matérias primas e funções
Matérias primas:
sacarose, água e pêssego.
Funções:
a sacarose adoça e conserva, a água ajuda a diluir a sacarose e o pêssego é a fruta inicial.
Fonte: EMBRAPA.
Processo de fabricação
Recepção da matéria prima: O pêssego é recebido em caixas de plástico com capacidade entre 18 e 22 kg de produto. Em caso de acordo entre o produtor e a indústria, o pêssego