Processos Gerenciais
Fusão Nuclear
A fusão nuclear é uma fonte de energia ainda em fase experimental. O processo é semelhante ao processo que ocorre no interior do sol. Quatro núcleos de hidrogênio (prótons) se unem para produzir um núcleo de hélio (dois prótons e dois nêutrons), além de algumas partículas extras. Uma reação de fusão libera quantidades enormes de energia. A bomba letal de hidrogênio utiliza a fusão em um ambiente não controlado. Cientistas têm trabalhado para controlar e utilizar a reação de fusão para produzir energia. Em uma reação de fusão controlada, os materiais radioativos existem apenas por um período de tempo relativamente curto. Os resíduos se decompõem rapidamente, e nenhum resíduo permanece por muito tempo. Além disso, os resíduos não podem ser usados para se fazer armas. As vantagens da fusão são que ela é limpa e que o hidrogênio necessário para alimentar as reações é fácil de ser obtido. O grande problema com a fusão é que, para funcionar, a reação deve ser mais quente que o interior do sol. Esse calor precisa ser confinado para fazer da fusão uma fonte útil de energia. Mas no Brasil existe uma maquina que gera energia por fusão chamada Tokamaks Esféricos, que está em funcionamento desde novembro de 2000 no Laboratório de Plasma (LAP) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP), no entanto, estas máquinas não são reatores de fusão, pois ainda consomem mais energia do que é gerada por fusão.
Energia Solar Espacial
Há muito tempo os pesquisadores especulam sobre outros tipos de energia renovável. Um método proposto obtém energia solar a partir de satélites especiais no espaço, acima do clima e da rotação da Terra. Satélites movidos a energia solar coletariam a energia do sol, a converteriam em eletricidade e a enviariam de volta à Terra. Esse conceito tem sido discutido há mais de 30 anos, mas os custos e a disponibilidade de outras fontes