Processos Eletrolíticos
INSTITUTO DE QUÍMICA
Experimento – 10
Eletroquímica: Processos Eletrolíticos.
Experimento realizado em: 19/06/2015.
Eduardo de Assis Duarte - Mat.: 15/0008899
Maria Luíza de Andrade Rodrigues - Mat.: 15/0017201
Turma A – Prof. Vinícius Moreira Mello
Brasília, 22 de junho de 2015.
Resumo
Nesse experimento serão abordados como principais aspectos, os conceitos referentes aos processos de eletrólise, tais como as características qualitativas e quantitativas desse método, os tipos de classificação dessa técnica e suas definições. Para esse fim, a atividade experimental em questão consiste nos respectivos procedimentos de análise de: eletrodeposição de um metal através da eletrólise de uma solução de CuSO4, oxidação de um ânodo por meio da dissolução anódica do cobre metálico, oxidação anódica por intermédio da deposição eletrolítica do MnO2, deposição conjunta de cobre metálico e MnO2 e, por fim, eletrólise de uma solução mista de ZnSO4 e KI.
Introdução
Uma vez que a variação do potencial de redução de um sistema for inferior a zero (simbolizada por “ΔE<0”), a reação envolvida será, então, denominada de não espontânea. Além disso, ao fornecer corrente elétrica de origem externa a uma estrutura que apresenta “ΔE” negativo, serão geradas reações químicas e esse processo citado recebe o nome de eletrólise. Os estudos iniciais relacionados aos processos eletrolíticos foram desenvolvidos ao longo do século XIX por um químico e físico de origem inglesa chamado Michael Faraday. Em uma significativa parcela das eletrólises, os eletrodos empregados são inertes, isto é, não reagem, como é o caso do grafite, do aço inox e da platina. Ademais, as técnicas eletrolíticas ocorrem nas “células” de eletrólise e a energia elétrica é proveniente de um aparelho gerador, que, normalmente, é uma pilha. Em uma célula eletrolítica ocorre o deslocamento dos cátions para o