Ataque Eletrolitico
ATAQUE ELETROLÍTICO
SIMÕES FILHO
2013
IFBA-INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
FALHAS NOS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
Trabalho apresentado à disciplina de Metalografia, sob a orientação da Docente Cléa Albuquerque, pela turma do 4º Ano de Metalurgia, realizado por: Ana Carolina de Oliveira Soares, Daniele Pinheiro, Dante Domiciano, Dilair Argolo.
SIMÕES FILHO 2013
SUMÁRIO
Introdução 4
Ataque Eletrolítico 4
Eletrólise 5
Processo Eletrolítico 6
Eletrólitos 6
4. Referências 10
1. INTRODUÇÃO
A superfície do metal polido corretamente reflete a luz de forma homogênea e não permite distinguir os microconstituintes de sua estrutura.
Para a revelação da estrutura torna-se necessário utilizar-se de um dispositivo ótico acoplado ao microscópio metalógráfico ou atacar a superfície previamente polida com soluções reativas apropriadas.
Uma superfície polida pode ser observada no microscópio ótico sem necessidade de ataque desde que o polimento revele detalhes que apresentem
10% de diferença em refletividade da luz. Isto acontece em amostras com ases com diferenças em coloração e/ou em dureza.
Trincas, poros e inclusões não-metálicas podem ser observadas na condição de polimento. Constituintes com menor diferença em refletividade podem ser observados sem necessidade de ataque, com uso de iluminação com contraste de fase (campo escuro, luz polarizada).
Para muitos materiais, a microestrutura é revelada somente pelo ataque químico da superfície. Para se obter um contraste bem delineado a superfície polida deve ser livre de artefatos. Logo, o ataque metalográfico engloba todos os processos usados para revelar características particulares do material que não são evidentes somente na condição de polimento.
Antes de ser atacada, a