Processos Discretos
Processos Discretos
Professor: Roque
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
INTEGRANTES DO GRUPO
Diogo Alberto Vaz
Andersom Aparecido da Silva
Thais Helena
Tatiane Fogaça
Rimes Novaes
Engenharia de Produção 5° Semestre.
Cementação
OBJETIVO
Aumentar a dureza superficial, resistência à fadiga e desgaste sem perda de tenacidade da peça ou componente.
Aplicações: dentes de engrenagens, eixos, mancais, fixadores, ferramentas e matrizes.
Cementação
Após a carbonização atingem-se valores de 0.8%, podendo ir até aos 1.10%.
A difusão do carbono é feita sempre pela fase gasosa (0.1mm/h em meio sólido e 0.4-0.5mm/h em banho de sais –mais homogênea). Cementação
A atmosfera rica em carbono pode ser fornecida basicamente por gás, ou por um banho (líquido) de sais.
A superfície rica em carbono produzida tem dureza entre 55 e 60 HRC.
A profundidade da camada cementada varia normalmente de
0,5 a 1,5 mm.
Pode ocorrer distorções na peça durante a cementação.
Cementação
Carbonetação
1.Transferência de átomos de C
2.Difusão do C da superfície para o interior da peça
Profundidade da camada cementada
Distância da superfície até ao ponto em que %C da camada cementada diminui até ao mínimo de 0.40%C.
Cementação
Profundidade de têmpera após cementação
É a espessura da camada para a qual a dureza é inferior em 9
HRC à dureza teórica da periferia (0.8-1.1%C –67HRC, 0.4% 58HRC).
Cementação
Normalmente a camada cementada vai até aos 2 mm de profundidade.
No caso de se pretender camadas cementadas mais profundas usam-se misturas de sais especiais.
A cementação em meios gasosos produz uma carbonização muito regular, e atendendo a problemas ambientais, é hoje o processo mais comum.
Cementação
Os aços Cr-Mo e Cr-Mn apresentam tendência à hipercarbonização.
Para grandes profundidades de cementação e em especial nos aços com cromo não é possível evitar a