POOP
GRUPO I
PARTE A
TESTE A
TESTE B
1.1.
c)
b)
1.2.
a)
d)
1.3.
b)
b)
1.4.
a)
b)
1.5.
b)
b)
2.
a) 3 b) 5 c) 1 d) 8 e) 7
a) 7 b) 8 c) 5 d) 2 e) 6
PARTE B
1. Vilaça “mal pôde reconhecer Afonso da Maia” quando o avistou em Santa Olávia porque, na última vez que o vira, ele encontrava-se profundamente abatido pela morte do seu filho Pedro. Agora, em contrapartida, tinha um aspeto extremamente saudável (“robusto e corado”) e jovem, apesar da idade (“Branco sim, mas uma cara de moço!”).
1.1. Afonso sofreu esta mudança devido à alegria que lhe foi proporcionada pela possibilidade de criar o seu neto, Carlos. O próprio Vilaça tem consciência disto: “- Tudo isto é o menino! Fez reviver o patrão!”.
2. Vilaça sente necessidade de fazer esta observação porque Pedro fora um fraco tanto a nível físico como a nível psicológico, tendo acabado por se suicidar por não ser capaz de ultrapassar o desgosto causado pela traição da mulher, Maria Monforte.
3. A nível físico, Carlos era elegante (“todo esbelto”), forte e de boa aparência (“forte e airoso”, “Está uma linda criança!”). O seu aspeto saudável era ainda evidenciado pela beleza dos cabelos (“os belos anéis do cabelo negro”) e por ter os olhos negros dos Maias. Psicologicamente, era curioso (“Carlos, ao avistar no terraço um desconhecido, (…) correu a mirá-lo, curioso”), muito ativo, ágil, extrovertido e alegre (“mas o rapaz fugiu-lhe com uma bela risada, saltou do terraço, foi pendurar-se de um trapézio (…) e ficou lá balançando-se em cadência, (…) gritando: “Tu és o Vilaça!”).
4. Os aspetos da educação de Carlos que Teixeira reprova são a disciplina a que a criança é submetida, que ele considerava excessiva, e o contacto com o ar livre e exercício físico que, na sua perspetiva, eram indignos de um fidalgo. O abade discorda do facto de Carlos não