Processo Produtivo
Conforme os consumidores do leite buscam o maior interesse em adquirir um alimento com mais qualidade, conhecendo seus valores nutricionais e segurança, o mercado acaba se tornando mais exigente, havendo um esforço para que a produção do produto possa assegurar um rendimento industrial satisfatório.
Os aspectos de higiene que envolve na produção, industrialização, distribuição e consumo do leite, visando à qualidade dos produtos sempre foram à maior preocupação de todos os que estão ligados no mercado lácteo. A partir dos anos 90 algumas transformações foram ocorridas, como expor o produto nacional para o mercado externo e com isso as indústrias, começaram a se preocupar em obter mais qualidades no produto a partir da matéria prima.
A qualidade do leite no Brasil vem sendo discutida com mais intensidade, desde a criação do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite, proposto em 1997 e com a criação da Instrução Normativa Nº 51, publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com a segurança alimentar dos consumidores e a competitividade das indústrias no país.
A normativa 51, traz medidas essenciais, pois a qualidade da matéria prima nacional é uma das maiores barreiras no desenvolvimento e consolidação da indústria láctea. Quando o leite chega a condições não ideais, sendo em relação à parte física – química (sólidos totais, gordura, proteína, lactose, minerais), ou microbiológica (contagem de bactérias), ocorrerão problemas em todas as fases da produção.
Não é possível evitar contaminação no leite, pois no próprio úbere do animal pode ocorrer isso. Mas evitando-se as contaminações posteriores, acaba-se compensando as que são inevitáveis, resultando assim em um leite de melhor qualidade. Pois o maior recebimento de contaminação é na manipulação da produção do produto.
Então a qualidade do produto final é feita através várias etapas seqüenciais onde que cada etapa