processo gerencial
Julia
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29/08/14
Deus não está morto (God’s Not Dead) narra a história de Josh Wheaton (Shane Harper), um calouro na universidade de Direito que entra para a turma de Filosofia do professor ateísta, Jeffery Radisson (Kevin Sorbo) com quem entra em conflito direto sobre sua crença em Deus logo no primeiro dia de aula. O conflito gera um debate aberto em três períodos diferenciados para que Josh possa defender que Deus está vivo, contrariando a afirmação do professor Radisson de que o Mesmo está “morto”.
Além da história central de Josh x Radisson temos mais seis histórias paralelas que envolvem sempre a crença e descrença em Deus. Que são:
Ayisha (HadeelSittu) que é uma estudante mulçumana que é obrigada pelo pai a usar sua burca ao sair de casa, mas que esconde que aceitou Jesus como Deus a cerca de um ano.
Martin (Paul Kwo), o estudante intercambista da China majoritariamente agnóstica, que entra em conflito com o pai por começar a se questionar sobre a existência de Deus.
Mina (Cory Oliver), a namorada do professor Radisson que sofre por abusos verbais e de superioridade por ela ser cristã.
Mark (Dean Cain), irmão de Mina que desfruta de uma boa vida, sem nenhuma preocupação com sua mãe doente ou outras pessoas.
Amy Ryan (Trisha LaFache) uma blogueira que namora com Mark e descobre que está com câncer. Sua relação com a religião é provada pela procura de uma esperança.
Reverendo Dave (David A. R. White) é o que dá a conexão entre grande parte dos personagens durante o filme.
Uma coisa que me incomodou e muito foram os extremismos usados para justificar os “efeitos x causas”, como namorada de Josh e o final do filme para Radisson. Acredito que a maior mensagem do filme não foi provar se Deus está ou não morto, mas foi mostrar que todo cristão deve estar disposto a aceitar desafios que testem sua fé e provem para as outras pessoas os motivos que os levam a crer em Deus. A venda do filme foi toda feita em “provar que Deus não esta morto”,