Processo decisório
GRUPO GOIÁS
A tomada de decisão necessita de uma matéria prima chamada “informação”, e é através destas que teremos subsídios para tomar as decisões de como trataremos ou reagiremos aos riscos e incertezas do projeto. Após a identificação de um risco, podemos encontrar vários caminhos que poderemos trilhar, para responder de forma satisfatória aos impactos do risco. Mas aí, sempre nos deparamos com uma única pergunta. Qual o melhor caminho? Em resposta a esta pergunta, fica claro onde a Tomada de Decisão se encaixa na análise de risco ou qualquer outra área da organização, ou de nossas vidas, que necessitem de uma escolha, de uma seleção de uma única opção dentre outras expostas à situação. É interessante que em nossas vidas, tomar decisão é uma coisa rotineira. Todos nós em alguns momentos necessitamos avaliar e decidir o que é melhor para nós, só que praticamos bastante, de forma simples, a decisão empírica, através de nossas experiências e sentimentos. Só que em projetos nem sempre podemos confiar seu resultado apenas em sentimentos ou experiências das pessoas envolvidas, e para isso usam-se algumas ferramentas que podem auxiliar neste processo decisório.
Assim como na vida, em projetos, qualquer decisão deverá partir de parâmetros que possam embasar o processo decisório, e a utilização de ferramentas que ajudam na análise e interpretação desses parâmetros, garantem um aumento da probabilidade de sucesso deste projeto. Em qualquer ramo de negócio as decisões são tomadas sob condições de incertezas, uma vez que sempre existem pelo menos dois resultados possíveis decorrentes de uma linha de ação escolhida.
Hoje em dia, gerentes têm sustentado suas decisões de forma científica e racional. Este método decisório se baseia na determinação de probabilidades associadas a cada evento possível, na valorização de cada um deles e, finalmente, na definição da melhor estratégia a ser seguida. Portanto, o agente decisório se defronta