Processo decisório
É imprescindível ressaltarmos que todo processo decisório necessita de ferramentas de liderança como a delegação de poderes e a tomada de decisões organizacionais. Nas últimas décadas, pesquisadores juntamente com líderes buscaram desenvolver novos métodos para conseguir resultados diferenciados na melhoria da qualidade de produtos e serviços como o uso da autogestão, o trabalho em equipe, tecnologias avançadas e a flexibilidade das pessoas. Com o uso desses métodos, os resultados esperados eram: melhorar a comunicação interna; criar maior capacidade para tomar decisões; promover o desenvolvimento de liderança entre funcionários não gerenciais e aumentar o comprometimento e a motivação dos funcionários. As equipes de autogestão são equipes permanentes e delegam a cada membro desta equipe poder para gerir a mesma. Os membros dessas equipes são treinados para planejar o trabalho e avaliar a qualidade e a eficiência do desempenho. As organizações são bem ou mal sucedidas em decorrência das decisões que seus membros tomam em relação ao seu presente e ao seu futuro. A tomada de decisão organizacional ocorre em duas etapas: A primeira é a identificação do problema através da análise das condições ambientais (externas e internas) para verificar se o desempenho é satisfatório ou não e diagnosticar o motivo das possíveis falhas. A segunda etapa é a solução do problema. A decisão ó processo de análise e escolha de alternativas disponíveis que deverão ser seguidas. As decisões podem ser classificadas em dois grupos: 1) DECISÕES PROGRAMADAS: ações repetitivas, cotidianas e bem definidas como procedimentos já estabelecidos.
2) DECISÕES NÃO PROGRAMADAS: decisões esporádicas onde não existem procedimentos previamente definidos. O processo decisório é complexo e depende das características individuais do tomador de decisões e da maneira como ele percebe e entende a situação. O processo decisório se desenvolve em 7 etapas:
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