Processo de usinagem a seco e fluido de corte
Hoje, quando nos referimos à operação que consiste em dar forma a uma peça através da remoção de material (cavaco), estamos envolvendo técnicas que incorporam o processo de usinagem, para que cada vez mais tenhamos o produto final de forma rápida, com qualidade e de baixo custo. Empresas estão cada vez mais envolvidas em estudos para melhoria em seus processos de usinagem, com pesquisas em máquinas, ferramentas ou fluidos de corte, para manter-se no mercado competitivo. O fluido de corte é um fator importante, que está envolvido diretamente na qualidade da peça, custo, e o compromisso da empresa com o meio ambiente.
Em uma linha de usinagem, os fluidos de corte aumentam a vida útil das ferramentas e melhora a qualidade das peças produzidas, trabalhando nos principais fatores, como: * Redução do coeficiente de atrito entre a ferramenta e o cavaco; * Expulsão do cavaco da região de corte; * Refrigeração da ferramenta; * Refrigeração da peça em usinagem; * Melhor acabamento da peça usinada. Na visão econômica, os fluidos de corte operam com: * Redução do consumo de energia de corte; * Redução do custo da ferramenta na operação, através da redução do desgaste da ferramenta; * Impedimento da corrosão da peça usinada; Existem diferentes tipos de fluido de corte, em que suas aplicações variam de acordo com a necessidade no processo e estratégia da empresa, alguns destes fluidos são: * Sintéticos: Soluções com água e produtos orgânicos e inorgânicos, não contendo óleo; * Óleo ou fluidos integrais: Fluidos a base de óleo mineral ou vegetal, não contendo água; * Óleo solúvel (emulsão): Um tipo de fluido a base de óleo e misturado com H2O, através do processo de emulsão, que dispersa o óleo em gotículas na água; Há também desvantagens no processo com fluidos de corte, como no custo: Na compra ou preparação dos fluidos e em todo o projeto na