Karla
Como os cadáveres chegam à universidade.
Karla Ariela Vieira Alves
Goiânia - Goiás
Maio, 2013
Karla Ariela Vieira Alves
Como os cadáveres chegam à universidade.
Trabalho apresentado ao Professor Renato Hannum da disciplina Anatomia da turma C01 4 , turno Noturno do curso de Educação Física.
Goiânia - Goiás
Maio, 2013
Como os cadáveres chegam à universidade A utilização de cadáveres é um método de ensino amplamente realizado. Em decorrência desse fato existe a necessidade de preservação de corpos para estudos anatômicos e histológicos o que se torna maior a cada dia, pois é cada vez mais difícil preencher a demanda de cadáveres nas faculdades da área da saúde como Educação Física e demais. Portanto, a utilização destes corpos deve ser otimizada, para que um maior número de alunos e pesquisadores possa usufruir das vantagens do estudo em um corpo natural. O professor Miranda Neto explica que os cadáveres chegam à universidade por duas vias. Primeiro, por meio do Instituto Médico Legal (IML), no caso de cadáveres não reclamados por familiares ou amigos. De acordo com a Lei n.° 8.501, de 30 de novembro de 1992, esses corpos podem ser utilizados para o ensino e pesquisa. No Paraná, há uma comissão com representantes de várias universidades que se comunicam para organizar a sua distribuição.
O outro meio para que os cursos de saúde recebam cadáveres é por doação. Qualquer pessoa, com mais de 18 anos, pode determinar em vida que seu corpo seja entregue a uma instituição de ensino com o preenchimento de uma declaração simples, reconhecida em cartório, e com o prévio contato feito com a instituição para a qual o corpo será encaminhado. Se após a morte não houver documento que comprove a intenção, a decisão cabe à família.
Segundo a Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), há alguns anos as universidades brasileiras enfrentam dificuldades em obter corpos para estudo. Entre os motivos estariam o