Processo de Produção da Fibra Óptica
Grupo 3 – Bruna Aoki, Davi Palmieri e Karoline Borba
Conceito
• Fibra Óptica: fio com espessura comparável ao um fio de cabelo e longos comprimentos
• Vidros ou plásticos
• Reagentes químicos com alta pureza
• Sinais de luz podem ser transmitidos gerando transferência de dados
(Quimica Viva, 2014)
Aplicações
• Rede telefônica: tem capacidade de preservar a informação por longas distâncias; • Rede digital de serviços integrados (RDSI);
• Cabos submarino;
• Sistemas de energia e transporte;
• Aplicações médicas;
• Aplicação em automóveis
• Aplicação específicas
(Jesus et al 2013)
Tipos de Fibras
• Monomodo
• Dimensões menores;
• Maior banda passante (capacidade de transmissão);
• Uso de apenas 1 sinal de luz/raio axial (único modo de propagação);
• Menor dispersão;
• Laser como fonte de geração de sinal.
(Jesus, 2013)
Tipos de Fibras
• Multimodo (índice degrau ou gradual)
• Grande diâmetro;
• Facilita acoplamento de fontes luminosas;
• Requer pouca precisão dos conectores;
• Uso de fontes luminosas de baixa ocorrência (LED);
• Menor preço;
• Facilidade de implementação
• Em longa distância apresenta muita perda.
(Jesus, 2013)
Figura 1: Multimodo degrau e Gradual.
Fonte: Jesus (2013)
Vantagens e Desvantagens
• Vantagens:
• Leveza;
• Maior capacidade de transmissão;
• Fogo;
• Flexíveis;
• Baixa atenuação;
• Desvantagens:
• Frágeis;
• Alto custo de instalação e manutenção;
(HajaFibra, 2010)
Processo Produtivo da Fibra Óptica
• Fabricação da pré-forma
• Método MCVD
• Método PVCD
• Método OVD
(Linha de Transmissão , 2000)
Fluxograma do Processo Produtivo da Fibra Óptica
MCVD
Deposição Interna de Vapor Químico
Colapsamento
PCVD
OVD
Deposição
Externa de
Vapor
Químico
Puxamento
Dopagem
Adicional
Figura 2: Fluxograma do Processo Produtivo da Fibra Óptica. Fonte: Autores baseado em Jesus (2013)
MCVD (Deposição de Vapor Químico Modificado)
Figura 3 - Processo MCVD.
Fonte: Fibracem (2015).
MCVD – Desempenho do Processo
• Taxa de