processamento de bebidas. cajuína e água de coco
Cajuína
Água de coco
Aluno(a): Simone da Silva Pereira
Professor(a): Patrícia Mesquita
3° semestre noite
Cajuína
O caju (Anacardium occidentale), frutífera originaria do nordeste brasileiro, foi descoberto pelos nativos destas terras, que utilizam as mais diversas formas, seja como fruto in natura, seja como suco extraído por prensagem manual ou como uma bebida fermentada(caoi ou caoim), a qual era uma bebida utilizada em comemorações especiais. Seu aproveitamento atualmente se da tanto em escala industrial, como em escala domestica, geralmente os mais diversos produtos, indo desde a consagrada castanha torrada em óleo comestível ou em gorduras de suínos, passando por doces e compostos, pedúnculos secos, sucos integrais e concentrados, néctar, polpa congelada e a nossa cajuína, cantada em versos como uma bebida “cristalina em Teresina”. A cajuína é um suco de caju puro, clarificado, sem adição de açúcar e conservantes, acondicionado em garrafas para adquirir uma coloração âmbar e um sabor característico através de um longo cozimento em banho-maria. O Nordeste responde pelo maior volume de produção do fruto no país, principalmente nos Estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia. Mas a cajucultura também vem se espalhando por outras regiões do país com o caju-anão, cuja variedade produz precocemente quando são usadas mudas enxertadas. No Nordeste, o transplante deve ser feito de janeiro a abril, enquanto no Centro-Oeste, a melhor época é de setembro a dezembro. Para o plantio em pomares domésticos, não há necessidade de aplicar adubos químicos. A adubação orgânica, como esterco bem curtido, é suficiente para melhorar o solo após o primeiro ano de cultivo. A castanha, comumente confundida com o "cabo" do caju, é de fato o fruto verdadeiro que gera a amêndoa. Alimento rico em proteína, lipídios, gordura insaturada, fibras e vários nutrientes. Ela é consumida torrada e tem como