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O equipamento teria de ser substituído, o que resultaria em uma parada na produção, pois este estava muito próximo dos queimadores de gás da torre. Menos de 24 após o aviso, a enorme construção explodiu e adernou, afundando completamente cinco dias mais tarde.
Imagem: local da explosão No momento do acidente um vazamento de gás na coluna de sustentação provoca uma explosão seguida de incêndio. A primeira brigada de incêndio é acionada, a brigada é surpreendida por uma segunda explosão. A segunda brigada entra em ação. Uma terceira explosão acontece em seguida e mata os outros cinco encarregados de debelar o fogo.
Segundo a ANP, a principal causa da explosão foi um problema no fechamento de uma válvula. Entre as deficiências do projeto, estão até a classificação da área onde se localizava o tanque que explodiu que não era considerada como área de risco.
De acordo com o relatório, deveriam ser utilizados dispositivos de detecção e contenção de gás e ainda equipamentos resistentes a explosões. Outra deficiência no projeto é a ligação do tanque de emergência a um equipamento chamado "manifolde de produção", onde ficam armazenados óleo e gás. Segundo o superintendente de Desenvolvimento e Produção da ANP, Oswaldo Pedrosa, só havia uma válvula isolando o tanque desse equipamento. O correto seria a