Problemas da globalização

Vidas Desperdiçadas

A cada refugo seu depósito de lixo

Nomes: Marcelo Mello, Thiago Silva, Paulo Neves, Felipe Teixeira,
Felipe Martins e Leandro Villarim.
Turma: 179
Grupo: 8

INTRODUÇÃO:

Enfrentamos atualmente, problemas relacionados ao modo de vida que adotamos, constantemente substituímos nossos bens que consideramos serem antigos, "ultrapassados" por coisas novas que advêm de nosso impressionante desenvolvimento tecnológico. O destino que se dá aos nossos bens substituídos é invariavelmente o lixo, que a cada dia cresce em torno das cidades juntando-se a pessoas que são consideradas refugos humanos. Concluímos assim, que é a novidade de hoje que torna a de ontem obsoleta, destinada ao monte de lixo. E o que as pessoas fazem com esse lixo e com esses seres humanos? Simplesmente nada, ignoramos a sua existência e odiamos nossos dejetos, que anteriormente foram nossas novidades (roupas, computadores, brinquedos, etc). O que é mais difícil de aceitar é o fato de que o lixo de certa forma é "indestrutível", ou seja, reluta avidamente em deixar de existir. Chegamos, portanto a mais pura das verdades, o único meio de estes dejetos não existirem é se eles, antes de qualquer coisa não tivessem sido feitos por nós mesmos. Tempos atrás, somente países tidos como desenvolvidos sofriam com tais problemas, sua solução era simples, faziam daqueles países "atrasados", onde a modernização ainda não tinha penetrado de forma substancial, seus respectivos refúgios, para então depositarem seus excedentes, inclusive excedentes humanos. A remoção desse refugo humano produzido pelas partes modernizadas do globo foi o mais profundo significado da colonização e das conquistas imperialistas, atingindo países da Ásia e da África principalmente, e deixando "seqüelas" que até hoje persistem sobre a população desses países. Era uma solução global para problemas decorridos da superpopulação, produzidos em determinados locais. Acontece, que a modernização