Princípios da geografia humana.
Ultimamente na Geografia tem surgido ramificações, subtítulos dentro dela e uma dessas ramificações é a Geografia Humana. Porém não passa apenas de uma repetição, pois o autor cita que “o elemento humano é essencial em toda Geografia” (pág. 27, 1° parágrafo). O autor diz que desde o início das “peregrinações e viagens” já da para se observar as diferenças na organização social.
O autor diz que a Geografia humana não vai contra a Geografia física, e ele diz que pensar ao contrário disso, este equivocado. A Geografia humana deixa apenas um pouco de lado as leis físicas e vê mais o lado da humanidade que povo a Terra.
Por muito tempo observamos o meio físico e sua ação sobre a sociedade humana, isso foi necessário, pois sem estas ideias talvez não conseguisse compreender a sociedade humana.
Tentaram achar na física as respostas para o comportamento humano. Depois, quando observaram os acontecimentos que perceberam que desta forma eles não entenderiam o “temperamento dos habitantes”.
A Terra é o “palco” da sociedade, onde este “palco” tem vida. E como o autor cita: “O problema consiste em dosear as influências sofridas pelo homem, em aceitar que certa espécie de determinismo actuou no discurso dos acontecimentos da história”. (Pág. 29, 3° parágrafo).
O progresso da Geografia se deve a unidade terrestre. O autor utiliza no texto uma expressão do pensador Ptolomeu, onde deixa bem claro a importância da unidade terrestre na Geografia: “a Geografia é a ciência sublime que lê o céu a imagem da Terra!” (pág.30, parágrafo 1). Porém, a unidade terrestre ficou por longo tempo presa a matemática e só depois, com o conhecimento do clima que esta unidade começou a fazer parte da Geografia.
A Geografia botânica foi a qual ajudou a projetar a Geografia dos seres vivos. O pensador Alexandre de Humboldt destacou a “importância da fisionomia da vegetação nas características de uma paisagem e H. Berghaus relacionou o clima e a