Principios Gerais da Administração para Fayol
A administração como ciência, de se basear em leis ou em princípios. Fayol tentou também definir os “princípios gerais” de Administração, sistematizando-os muito bem, embora sem muita originalidade, porquanto os coletou de diversos autores de sua época. Tudo em Administração é questão de medida, de ponderação e de bom senso. Tais princípios, portanto, são maleáveis e adaptam-se a qualquer circunstancia, tempo ou lugar. Os 14 Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol, são:
1 Divisão do Trabalho: A divisão do trabalho tem por finalidade produzir mais e melhor, com o mesmo esforço. A Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fabrica, favorece a eficiência da produção e aumentando a produtividade.
3 Disciplina: Na metodologia de Fayol, os meios para estabelecer e manter a disciplina eficaz são: bons chefes, convenções claras e justas. Antigamente a disciplina deveria ser incorporada pelo funcionário sem contestação, era controlada de forma rígida e mesmo para Fayol, punições deveriam ser aplicadas caso não fosse obedecida. Atualmente os meios de se atingir a disciplina ficam por conta das pessoas, enquanto os resultados são cobrados pela organização. Assim, o desejável é que as organizações negociem com seus membros os parâmetros de comportamento que estes deverão seguir, sendo que a ação corretiva deve ser preferida à ação punitiva. (CHIAVENATO, 2002, p.578).
4 Unidade de Comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única. No entanto, de acordo com Robbins (2002), este princípio assume menor relevância atualmente devido à popularidade das equipes compostas e interfuncionais e à criação de novos desenhos industriais que incluem chefes múltiplos. No entanto, algumas empresas ainda utilizam a unidade de comando para aumentar a produtividade, o que faz com que o princípio não possa ser descartado.
8 Centralização: